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Mostrando postagens com o rótulo viver o agora

Você usufrui do que já conquistou?

"Muita gente abdica de seu quinhão de felicidade; não por nunca encontrá-lo, mas sim por não parar para usufruí-lo". (William Feather) Quantas pessoas vivem a reclamar do que lhes faltam e esquecem a aproveitar o que já têm, esquecem de viver o momento e de agradecer por tudo o que o Criador lhes concedeu. Viva o momento e seja grato por cada pequena conquista diária, pois o momento de ser feliz é o agora.  Beijos na alma,  Simone Anjos. Imagem pesquisada na web, havendo direitos autorais, favor nos avisar para darmos os devidos créditos ou a retirarmos do blog.

EU COMIGO: AQUI E AGORA

Amar o que eu sou.  Todo indivisível que constitui o ser  e o acontecer do meu corpo,  no espaço e no tempo. Amar as coisas que eu estou fazendo  e o modo como eu as faço.  Amar as minhas limitações, como amo as minhas possibilidades...  E nos meus acertos e erros, amar o projeto que vai se transformando em obra no trabalho da construção de mim mesmo.  Amar-me como eu estou aqui e agora, vivendo a vida simplesmente, naturalmente, com o ar que eu respiro, o chão que eu piso, as estrelas que eu sonho... Às vezes, gostar de mim é um desafio, uma prova de fogo que revela  se eu realmente me amo, ou apenas finjo amar-me.  Gostar de mim na perda, quando a vida me fecha uma porta, sem nenhum aviso ou explicação.  Gostar de mim quando erro, quando fracasso, quando não dou conta,  quando não faço bem feito  e ainda encontro quem me critique ou zombe de mim por eu ter sido apenas  o que sou:  - limitado, vulnerável, imperfeito, humano. Gostar de mim no fundo do poço,  ca

O que nos pertence?

Um homem morreu intempestivamente… Ao dar-se conta, viu que se aproximava um ser muito especial que não se parecia com nenhum ser humano. Trazia uma maleta consigo e disse-lhe: Bem, amigo, é hora de irmos. Sou a morte. O homem, assombrado, perguntou à morte. Já?  Tinha muitos planos para breve… Sinto muito, amigo, mas é o momento da tua partida… Que trazes nessa maleta? E a morte respondeu-lhe:  -OS TEUS PERTENCES. Os meus pertences? São as minhas coisas, as minhas roupas, o meu dinheiro? -Não  amigo, as coisas materiais que tinhas, nunca te pertenceram… Eram da terra. Trazes as minhas recordações? - Não amigo,  essas já não vêm contigo. Nunca te pertenceram, eram do tempo. Trazes os meus talentos? -Não amigo,  esses nunca te pertenceram. Eram das  circunstâncias Trazes os meus amigos, os meus  familiares? Não amigo, eles nunca te pertenceram, eram do caminho. Trazes a minha mulher e os meus filhos? Não amigo, eles nunca te pertenceram