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Mostrando postagens com o rótulo perdão

O tempo: O melhor professor

O tempo é o melhor professor! Ele se encarrega de colocar tudo no seu devido lugar. Não existe o certo ou errado, existem escolhas, muitas vezes equivocadas por nós humanos. Entretanto, não  pode se torturar, deve-se encarrar essas más escolhas como aprendizados. Quem erra é porque ousa tentar agir, mudar, se fica parado não evolui. O homem mais virtuoso se se acomoda, nem erra, nem faz nada para mudar a sua situação, não evolui. Aquele que erra tem a chance de aprender uma lição, nem sempre agradável, mas tem a chance de refletir sobre seu erro e se corrigir. Aqui não estamos dizendo para sair por aí errando, prejudicando alguém intencionalmente, não é isso, mas se de alguma maneira fez isso, tem que se corrigir, tem que pedir perdão, se não for possível presencialmente, a oração do perdão deve ser feita por quem errou, e acima de tudo se perdoar e não comentar o mesmo erro.  “ E disse-lhe Jesus: Nem eu te condeno; vai-te, e não peques mais. ” (João, 8:11) No universo nada perman

DIANTE DA VIDA

A Natureza está a todo momento nos falando de beleza, de harmonia, de inteligência, da presença de Deus. A mais expressiva mensagem que a Natureza insiste em revelar ao homem a existência de Deus está na beleza das  flores, nas deslumbrantes  combinações artísticas de suas cores e de suas formas, mostrando que acaso não existe. O homem comum, entretanto, ainda no estágio evolutivo dos sentidos, surdo às mensagens da Natureza,  banaliza tanta beleza e tanta inteligência. É como diz Victor Hugo: “ É triste pensar que a Natureza fala e o gênero humano não ouve” Esforcemo-nos para compreender a mensagem que ela nos envia, meditando sobre os textos de Pietro Ubaldi. Quem realmente sente DEUS, O vê e encontra por toda parte, mesmo no contingente cotidiano. Mas não basta dizer isto. É preciso aprender a perceber esta presença, a compreender o Seu pensamento e seguir o caminho marcado pela Sua vontade. A LEI diz:  Utiliza-te do tempo se não queres que o tempo te inutilize. E

A BORBOLETA E O CAVALINHO

Esta é a história de duas criaturas de Deus que viviam numa floresta distante há muitos anos atrás. Eram elas, um cavalinho e uma borboleta. Na verdade, não tinham praticamente nada em comum, mas em certo momento de suas vidas se aproximaram e criaram um elo. A borboleta era livre, voava por todos os cantos da floresta enfeitando a paisagem. Já o cavalinho, tinha grandes limitações, não era bicho solto que pudesse viver entregue à natureza.  Nele, certa vez, foi colocado um cabresto por alguém que visitou a floresta e a partir daí sua liberdade foi cerceada . A borboleta, no entanto, embora tivesse a amizade de muitos outros animais e a liberdade de voar por toda a floresta, gostava de fazer companhia ao cavalinho, agradava-lhe ficar ao seu lado e não era por pena, era por companheirismo, afeição, dedicação e carinho. Assim, todos os dias, ia visitá-lo e lá chegando levava sempre um coice, depois então um sorriso.  Entre um e outro ela optava por esquecer o coice e  guardar

A Cura através do Perdão

(...) O nosso principal problema é o ressentimento, a censura, é temer os outros e não se dispor a se amar ou a se aceitar. (...) Acredito, firmemente que, para nos amarmos, temos que começar eliminando a censura. Não devemos nunca nos censurar por coisa alguma. A censura nos prende ao pensamento com o qual estamos tentando romper. Se você compreender isso e se tratar com carinho, vai começar a se libertar desse pensamento. Considere todos os acontecimentos de sua vida e todos os seus atos como oportunidades de aprendizagem e de crescimento. É sempre possível reparar uma ofensa e pedir perdão, mesmo que a pessoa ofendida não esteja mais presente. Mande sua luz para ela e diga-lhe em pensamento que você não gostaria de ter feito o que fez. E siga em frente, procurando acertar e dar mais amor, mesmo sabendo que, por ser humano, vai voltar a errar. Também é importante se libertar do passado e dispor-se a perdoar. O amor é sempre a resposta para a cura e para a saúde, e o caminho para o

Sobre o Amor, Rosas e Espinhos.

Amor, que é amor, dura a vida inteira. Se não durou é porque nunca foi amor. O amor resiste à distância, ao silêncio das separações e até as traições. Sem perdão não há amor. Diga-me quem mais você perdoou na vida, e eu então saberei dizer quem mais amou. O amor é uma equação onde prevalece a multiplicação do perdão. Você percebe no momento em que o outro fez tudo errado, e mesmo assim você olha nos olhos dele e diz: “Mesmo fazendo tudo errado, eu não sei viver sem você. Eu não posso ser nem a metade do que sou se você não estiver por perto”. O amor nos possibilita enxergar lugares do nosso coração os quais sozinhos jamais poderíamos enxergar. O poeta soube traduzir bem quando disse: “Se eu não te amasse tanto assim, talvez perdesse os sonhos dentro de mim e vivesse na escuridão. Se eu não amasse tanto assim, talvez não visse flores por onde eu vi, dentro do meu coração!” Bonito isso. Enxergar sonhos que antes eu não saberia ver sozinho. Enxergar só porque o outro me emprestou os ol