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Despedida

Existem duas dores de amor: A primeira é quando a relação termina e a gente,seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão embrulhados na dor que não conseguimos ver luz no fim do túnel. A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel. A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de virar desimportante para o ser amado. Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos.  A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também… Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou.  Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É que, sem se darem conta, não querem se desprender. Aquele amor, mesmo não retribuído, torn...

Apenas um até breve...

Ontem fiquei um pouco mais órfã, a minha querida madrinha/mãe foi abrilhantar o andar superior com a sua beleza e delicadeza tão singulares. Compreendo que foi o melhor que o Criador fez, mas o vazio é enorme. A saudade é latente, porém não posso ser egoísta e querer as pessoas amadas ao meu lado, pagando um preço alto: do sofrimento. Transcrevo aqui um versinho da Fátima Irene: “... Engraçado... eu tinha tanto medo de perdê-la e, no entanto percebo agora que não a perdi: eu a ganhei de forma sumamente mais plena, na medida em que tenho assimilado um pouquinho das suas mais delicadas virtudes...” O que posso dizê-la minha querida? Siga em paz, sempre te amei e te amarei. Beijos no seu iluminado espírito, Simone Anjos Leia também: Ao meu público Image by: http://free2use.it/