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A Cura através do Perdão

(...) O nosso principal problema é o ressentimento, a censura, é temer os outros e não se dispor a se amar ou a se aceitar. (...) Acredito, firmemente que, para nos amarmos, temos que começar eliminando a censura. Não devemos nunca nos censurar por coisa alguma. A censura nos prende ao pensamento com o qual estamos tentando romper. Se você compreender isso e se tratar com carinho, vai começar a se libertar desse pensamento. Considere todos os acontecimentos de sua vida e todos os seus atos como oportunidades de aprendizagem e de crescimento. É sempre possível reparar uma ofensa e pedir perdão, mesmo que a pessoa ofendida não esteja mais presente. Mande sua luz para ela e diga-lhe em pensamento que você não gostaria de ter feito o que fez. E siga em frente, procurando acertar e dar mais amor, mesmo sabendo que, por ser humano, vai voltar a errar. Também é importante se libertar do passado e dispor-se a perdoar. O amor é sempre a resposta para a cura e para a saúde, e o caminho para o
(...) alimentar ressentimentos, censurar-se, culpar-se com relação ao passado e olhar o futuro com medo são os padrões de pensamento que mais prejudicam. Eles mantêm a doença e o mal-estar dentro do corpo, podendo até mesmo destruí-lo. O medo é capaz de contribuir para a calvície, para as úlceras, para os problemas do intestino e até para os pés doloridos, entre outras coisas. Se você vive se censurando, pode ficar com tendência à artrite. O ressentimento arraigado corrói o corpo e transforma-se na doença que chamamos câncer. A culpa sempre procura um castigo e cria a dor. Sentimos medo porque não confiamos que o processo da vida existe para nos servir. Você sabe que a coisa mais preciosa que temos na nossa vida é a respiração. Se o ar não entrasse mais em seus pulmões na próxima inspiração, você sobreviveria apenas durante três minutos. No entanto, você tem tanta certeza de que sua próxima respiração vai acontecer, que nem pensa nisso enquanto expira. Se o poder que nos criou nos d