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Mostrando postagens com o rótulo Desapego

Deus nos liberta do nosso Egito interior (Ego)

E o Senhor disse a Moisés: “Eu vi a aflição do meu povo no Egito, e ouvi o seu clamor causado pela crueza daqueles que têm a superintendência das obras. Conhecendo a sua dor, desci para livrá-lo das mãos dos egípcios, e para conduzi-lo daquela terra para uma terra boa e espaçosa, para uma terra onde corre o leite e o mel”.  (Êxodo 3:7-8) Assim como Deus ordenou a Moisés para conduzir os Israelitas para saírem do Egito, assim Ele nos convida para sairmos do nosso Egito interior, nos libertar do ego, do orgulho, da vaidade, do vício, das fraquezas, dos desvios de caráter e moral, do fanatismo e de tudo aquilo que nos escraviza. Sabemos que é preciso da Mão de Deus para nos guiar, pois o ego quanto mais inflamado mais endurecido ele fica, igual ao coração do faraó. O ego não quer abrir mão de nada, por isso é difícil nos libertar daquilo que nos oprime. Precisamos, humildemente, pedir a Deus que nos auxilie e conduza pelo deserto que temos que atravessar ao deixar o Egito (Ego)

Desejo de Posse

..."Ninguém é dono de nada. Somos administradores e devemos ser fiéis depositários. Devemos cuidar com carinho e do melhor modo possível dos bens a nós confiados, sejam esses quais forem, sem esquecer que bens materiais devem ser usados para o bem comum. Usar sem abusar é um alerta valioso, bem como amar sem ser apegado, para que quando chegar o momento de abandonar tudo, possamos fazê-lo com tranquilidade. Até o corpo físico nos é emprestado. E, com objetos emprestados, cuidados redobrados. Podemos ficar também presos ao que almejamos, possuídos pelo desejo" .   (Trecho do Livro Por que comigo ?- pgs.108-109, Psicografado por Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho) Muitos ficam presos aos bens materiais e esquecem de cuidar da parte espiritual, vivem vazios e sofrem com isso. Imagens pesquisadas na web, havendo direitos autorais, favor nos avisar para darmos os devidos créditos ou as retiramos do blog.

ENTENDA

Não queira o que não te pertence, nem sempre o queremos é para o nosso bem,   igualmente,   não fique triste por não possuí-los, não se deixe contaminar pelo consumismo exacerbado.   Entenda que na vida, há ocasião de ganhar e há ocasião de perder. Compreenda que, na vida tudo se transforma, há momentos de riso e há momentos de dor, é necessário ter-se em mente e aceitar a dinâmica da vida do nascer, viver e morrer, aceitar que tudo aqui é ilusão e tudo é passageiro. Não devermos ter apego ao que nos foi dado para administrar temporariamente, mas o que nos foi emprestado deve ser administrado com sabedoria, quer sejam as amizades, os relacionamentos,  a família,  quer seja o emprego, a casa, o carro, a conta bancária, principalmente, a saúde e o corpo, templo de morada aqui na terra. Sem apegos, mas com responsabilidade e amor por tudo o que foi, a nós, confiado.   Pensando e agindo dessa forma, quando vierem os obstáculos, as perdas, as desilusões (quando enxergamos a r

Não fiquemos apegados as coisas desta vida

Deus não quer que fiquemos apegados ao que está a nossa volta, porque é uma situação temporária. Já fomos avisados de que "os que têm um contato frequente com as coisas deste mundo devem usá-las corretamente sem criar apego; pois este mundo e tudo o que está nele passarão". 1 Corintios 7.31 (NLT)* Em comparação com outros séculos, a vida nunca foi tão fácil para grande parte do mundo ocidental. Somos frequentemente entretidos, divertidos e servidos. Com tantas atrações fascinantes, com a mídia cativante e com as agradáveis experiências disponíveis hoje em dia, é fácil esquecer que viver não consiste em perseguir a felicidade. É somente ao lembrarmos que a vida é um teste, uma incumbência de confiança e uma atribuição temporária que o encanto dessas coisas perderá o domínio sobre nós. Estamos nos preparando para algo ainda melhor. As coisas que vemos agora estão aqui hoje e amanhã se foram. Mas as coisas que não podemos ver agora vão durar para sempre. 2 Corintios

Decepções

Não somos poucos  os que nos tornamos pessoas amargas, indiferentes ou frias, por causa de decepções que afirmamos ter sofrido aqui ou ali, envolvendo outras pessoas. A decepção foi com o amigo a quem recorremos num momento de necessidade e não encontramos  o apoio esperado.  Foi com o companheiro de trabalho que nos constituía modelo, parecia perfeito e o surpreendemos em um deslize. Tais decepções devem nos remeter a exames melhores das situações. Decepcionarmo-nos com pessoas que estão no Mundo, sofrendo as nossas mesmas carências e tormentos não é muito real. Primeiro, porque elas não nos pediram para assinar contrato ou compromissos de infalibilidade para conosco.  Segundo, porque o simples fato de elas transitarem na Terra, ao nosso lado, é o suficiente para que não as coloquemos em lugares de especial destaque, pois todas têm seu ponto frágil e até mesmo seus pontos  sombrios. A nossa decepção, em realidade, é conosco mesmo, pois nos equivocamos 

Desapego Familiar

“ Mas ele lhes respondeu: “Quem é minha mãe, e quem são meus irmãos?  E olhando aqueles que estavam sentados ao seu redor: Eis, disse, minha mãe e meus irmãos;  porque todo aquele que faz a vontade de Deus, este é meu irmão, minha irmã e minha mãe”. (O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. XIV, item 5). Em correta acepção, desapego quer dizer indivíduo que desenvolveu sua capacidade de avaliar e selecionar o que “pode” e o que “deve fazer”, estruturado em seu próprio senso de autonomia. Agarrar-se a familiares de modo exagerado gera desajustes e doenças psicológicas, das mais diversas características, desde a mais leve das inseguranças – se deve ou não sair vestido – até o pânico incontrolável de tudo e de todos, levando o indivíduo ao desequilíbrio de seu desenvolvimento  e maturidade emocional. A reencarnação leva o ser humano a exercitar a independência, quando propõe que a criatura é um ser viajante e temporário entre pessoas, sexo, profissão, países, continentes ou

Desapego...

O convite desta semana é para que reflitamos sobre o desapego. Como é difícil encarar o novo, o desconhecido. Mudar é sempre doloroso, deixar antigos padrões, que já não nos servem mais, torna-se quase uma tortura para muitos de nós. Ficamos prisioneiros de relações que não nos acrescentam mais nada, casamentos sem amor, nos acomodamos em empregos que não nos oferecem oportunidade de crescimento, que não nos realizam. Acumulamos tantos objetos sem valor para nossas vidas, mas que podem fazer a diferença para alguém, mas egoisticamente não doamos. Tornamo-nos “almas presas” das nossas próprias armadilhas, do apego a algo que na verdade não nos pertence. Aprofundando-nos um pouco mais nessa questão, citamos Kau Mascarenhas , no seu livro Mudando para Melhor , que nos chama à reflexão sobre o desapego dos dois lados da vida: o dos que ficam, em relação aos que estão desencarnando ou já desencarnaram, e dos que partiram em relação aos familiares que ficam nesta dimensão. Quando as pessoas