A vida é o maior de todos os nossos compromissos. Não devemos afogá-la com mágoas e ressentimentos. Ela é frágil... é única... É rara... É efêmera. Problemas todos temos; eles são inevitáveis durante esse nosso breve ciclo de vida, independente do que temos a enfrentar, não devemos recuar... Precisamos nos dedicar para fazer o que é certo. Sempre certo. Precisamos encontrar o brilho do entusiasmo em tudo que nos propomos a fazer, e fazer. Precisamos aprender a lidar com os nossos direitos. O tanto quanto precisamos aprender a cumprir com os nossos deveres. Não devemos ceder às tentações das vantagens que por vezes nos cercam, não devemos nos desgastar insistindo em provar uma razão qualquer. A prova da razão poderá nos levar a atitudes intempestivas colocando à deriva algumas das nossas inquietações. Nossa consciência deve ser a mediadora para nortear as nossas verdades, verdadeiras. Para sermos merecedores do que fomos, do que somos e do que temos.