Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens com o rótulo Augusto Cury

Quando aprender a amar...

"Ao aprender a amar, o homem derramará lágrimas não de tristeza, mas de alegria. Chorará não pelas guerras nem pelas injustiças, mas porque compreendeu que procurou a felicidade em todo o universo e não a encontrou. Perceberá que Deus a escondeu no único lugar em que ele não pensou em procurá-la: dentro de si mesmo".  (Extraído do livro Você é Insubstituível, pg 11, Augusto Cury, Ed. Sextante) Imagem pesquisada na web, havendo direitos autorais, favos nos avisar para darmos os devidos créditos ou a retirarmos do blog.

Seja como uma pequena andorinha

 O Vendedor de Sonhos contou uma parábola simples: "Certa vez houve uma inundação numa imensa floresta. O choro das nuvens que deveriam promover a vida dessa vez anunciou a morte. Os grandes animais bateram em retirada fugindo do afogamento, deixando até os filhos para trás. Devastavam tudo o que estavam à frente. Os animais menores seguiam seus rastros. De repente uma pequena andorinha, toda ensopada, apareceu na contramão procurando a quem salvar. "As hienas viram a atitude da andorinha e ficaram admiradíssimas. Disseram: Você é louca! O que poderá fazer com este corpo tão frágil ? Os abutres bradaram: Utópica! Veja se enxerga a sua pequenez! Por onde a frágil andorinha passava, era ridicularizada. Mas, atenta, procurava alguém que pudesse resgatar. Suas asas batiam fatigadas, quando viu um filhote de beija-flor debatendo-se na água, quase se entregando. Apesar de nunca ter aprendido a mergulhar, ela se atirou na água e com muito esforço pegou o diminuto pássaro

PELO QUE VALE A PENA VIVER ?

Nós  esperávamos  que  as  pessoas  do  século  XXI fossem  alegres,  soltas,  divertidas,  afinal  de  contas, elas  têm  tido  acesso  a  uma  poderosa  indústria  do  lazer, mas  eis  que  as  pessoas  estão  estressadas,  represadas  e  tristes. Esperávamos que o acesso à tecnologia e aos bens materiais fizesse com que as pessoas tivessem mais tempo para si mesmas. Mas, raramente, elas gastam tempo com aquilo que amam.  Vivemos espremidos em sociedades populosas, mas  a  proximidade  física não trouxe  a  proximidade  emocional. O diálogo está morrendo. A solidão virou rotina. As  pessoas  aprendem  por  anos  as  regras  da  língua, mas  não  sabem  falar  de  si  mesmas. Os pais escondem suas emoções dos seus filhos. Os filhos ocultam suas lágrimas dos seus pais. Os  professores  se  escondem  atrás  do  giz  ou  dos  computadores. Psiquiatras e psicólogos estão tratando, sem sucesso,  a solidão, pois  ela  não  se  resolve  entre  quatro  paredes  de  um  co