Devemos olhar o passado como se
contemplássemos um jardim. No jardim, mesmo com ervas daninhas que insistem em nascer entre os canteiros, brotam plantas que nos oferecem
flores.
No passado, os nossos erros são
comparados a erva daninha, a culpa e o remorso são os adubos para o
sofrimento. Não precisamos exterminar os erros como fazemos com as
ervas do jardim, mas fazê-los de faróis que nos orientam a chegar ao estado da prudência e da moderação no pensar, no falar e no
agir, para não cairmos no mesmo engano.
No jardim do presente, lembre-se apenas
das lições aprendidas no passado, sem dor, sem sofrimento. Deixe o
passado onde ele está. Acredite, você hoje não é quem foi ontem e cada amanhecer nos oferece ricas possibilidades de acertar no
presente, plantando novas e boas sementes para colhermos formosas
flores no jardim do amanhã.
$imone G Anjo$
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