Ontem fiquei um pouco mais órfã, a minha querida madrinha/mãe foi abrilhantar o andar superior com a sua beleza e delicadeza tão singulares.
Compreendo que foi o melhor que o Criador fez, mas o vazio é enorme.
A saudade é latente, porém não posso ser egoísta e querer as pessoas amadas ao meu lado, pagando um preço alto: do sofrimento.
Transcrevo aqui um versinho da Fátima Irene:
“... Engraçado... eu tinha tanto medo de perdê-la e, no entanto percebo agora que não a perdi: eu a ganhei de forma sumamente mais plena, na medida em que tenho assimilado um pouquinho das suas mais delicadas virtudes...”
O que posso dizê-la minha querida? Siga em paz, sempre te amei e te amarei.
Beijos no seu iluminado espírito,
Simone Anjos
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Meus sentimentos amiga.
ResponderExcluirAinda não aprendi a superar a dor da separação de entes queridos.
Boa noite.
beijooo.
Olá Simone! Nessas horas é tão dificil dizer algo, pois não preenche a dor e o vazio que sentimos! A saudade também castiga e corrói os nossos corações.
ResponderExcluirÉ um assunto que também não aprendi a aceitar com naturalidade ainda, talvez porque perdi o meu anjo da guarda que foi a minha mãe!
Força e acredite em Deus acima de tudo.
Beijos
Queridas amigas: Ana e Rosana,
ResponderExcluirObrigada pelas palavras de carinho e conforto nesse momento de mudanças...
Beijos na alma,