O convite desta semana é para que reflitamos sobre o desapego. Como é difícil encarar o novo, o desconhecido. Mudar é sempre doloroso, deixar antigos padrões, que já não nos servem mais, torna-se quase uma tortura para muitos de nós. Ficamos prisioneiros de relações que não nos acrescentam mais nada, casamentos sem amor, nos acomodamos em empregos que não nos oferecem oportunidade de crescimento, que não nos realizam. Acumulamos tantos objetos sem valor para nossas vidas, mas que podem fazer a diferença para alguém, mas egoisticamente não doamos. Tornamo-nos “almas presas” das nossas próprias armadilhas, do apego a algo que na verdade não nos pertence.
Aprofundando-nos um pouco mais nessa questão, citamos Kau Mascarenhas, no seu livro Mudando para Melhor, que nos chama à reflexão sobre o desapego dos dois lados da vida: o dos que ficam, em relação aos que estão desencarnando ou já desencarnaram, e dos que partiram em relação aos familiares que ficam nesta dimensão. Quando as pessoas não têm abnegação desse mundo efêmero, envolvem-se em "energias de retenção”, dificultando o desligamento da terra e da caminhada para o mundo espiritual.
O autor ainda continua, alertando-nos que, quanto mais resistirmos em aceitar o convite da Vida para o novo caminho, mais penoso é o processo de adaptação. Quanto mais rápido nos entregarmos às mudanças, menos sofrimentos teremos. E essa postura deve ser adotada em todas as oportunidades do “novo” em nossas vidas, mesmo que, ilusoriamente, sejam boas ou não.
Um texto simples, que Mascarenhas usa para ilustrar essa questão, porém muito sábio, e nos convida a deixarmos a vida fluir, cumprindo o seu curso natural:
O Recado da Paineira
“Vejo minhas sementes voadoras seguirem adiante, ao sabor do vento. Com pequenos flocos de neve, elas seguem pela floresta e espalham quem sou.
A princípio pensava que elas eram minhas, somente minhas, e cada vez que se destacavam dos meus ramos eu sofria.
Por que deveriam se afastar de mim? Por que precisariam ir embora se são, para mim, tão caras? Por que deveria deixar que se fossem, uma vez que nunca mais retornariam?
O mais curioso é que eu sempre sofria, e nada mudava. Atendendo ao convite da natureza, elas sempre se soltavam dos meus galhos e iam embora quando era chegado o momento.
Nada mudava, inclusive minha dor.
Hoje sei que faz parte de uma sabedoria maior, minhas sementes voadoras seguirem seu caminho.
Já não sofro mais e me despeço com felicidade. Deixo que sigam, completando o ciclo da vida.
Elas levam beleza a toda parte. Elas cumprem seu destino.
E me levam consigo para onde quer que possam ir.”
Reflitamos... e Beijos na Alma,
Simone Anjos
Texto “O Recado da Paineira” extraído do livro: Mudando para Melhor – Programação Neurolinguística e Espiritualidade- de Kau Mascarenhas. Para conhecer o trabalho de Kau Mascarenhas visite o site: www.kau.pro.br
Imagem: www.google.com
Aprofundando-nos um pouco mais nessa questão, citamos Kau Mascarenhas, no seu livro Mudando para Melhor, que nos chama à reflexão sobre o desapego dos dois lados da vida: o dos que ficam, em relação aos que estão desencarnando ou já desencarnaram, e dos que partiram em relação aos familiares que ficam nesta dimensão. Quando as pessoas não têm abnegação desse mundo efêmero, envolvem-se em "energias de retenção”, dificultando o desligamento da terra e da caminhada para o mundo espiritual.
O autor ainda continua, alertando-nos que, quanto mais resistirmos em aceitar o convite da Vida para o novo caminho, mais penoso é o processo de adaptação. Quanto mais rápido nos entregarmos às mudanças, menos sofrimentos teremos. E essa postura deve ser adotada em todas as oportunidades do “novo” em nossas vidas, mesmo que, ilusoriamente, sejam boas ou não.
Um texto simples, que Mascarenhas usa para ilustrar essa questão, porém muito sábio, e nos convida a deixarmos a vida fluir, cumprindo o seu curso natural:
O Recado da Paineira
“Vejo minhas sementes voadoras seguirem adiante, ao sabor do vento. Com pequenos flocos de neve, elas seguem pela floresta e espalham quem sou.
A princípio pensava que elas eram minhas, somente minhas, e cada vez que se destacavam dos meus ramos eu sofria.
Por que deveriam se afastar de mim? Por que precisariam ir embora se são, para mim, tão caras? Por que deveria deixar que se fossem, uma vez que nunca mais retornariam?
O mais curioso é que eu sempre sofria, e nada mudava. Atendendo ao convite da natureza, elas sempre se soltavam dos meus galhos e iam embora quando era chegado o momento.
Nada mudava, inclusive minha dor.
Hoje sei que faz parte de uma sabedoria maior, minhas sementes voadoras seguirem seu caminho.
Já não sofro mais e me despeço com felicidade. Deixo que sigam, completando o ciclo da vida.
Elas levam beleza a toda parte. Elas cumprem seu destino.
E me levam consigo para onde quer que possam ir.”
Reflitamos... e Beijos na Alma,
Simone Anjos
Texto “O Recado da Paineira” extraído do livro: Mudando para Melhor – Programação Neurolinguística e Espiritualidade- de Kau Mascarenhas. Para conhecer o trabalho de Kau Mascarenhas visite o site: www.kau.pro.br
Imagem: www.google.com
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Amiga,
ResponderExcluirVocê sempre nos presenteando com sábias mensagens. Obrigada e beijos.
Fabiane
Olá Simone...
ResponderExcluirConcordo com você: desapegar-se de algo é um desafio. Muitas vezes parece impossível desapegarmos de pessoas, de situaçãoes, de realidades. São bloqueios auto-impostos que temos que derrubar sozinhos.
Grande abraço
Eduardo
PS: estou seguido você, por isso aguardo novidades suas.
Êta Mone!!!!!! Sempre tocando nas feridas, quer dizer, nos pontos certos afim de nos dazer reflitir e, quiça, começarmos a mudar, né?!!! Muitos caminhos, como o próprio texto diz, são difíceis, mas não impossíveis e é aí que mora a graça da vida, nos desafios!!!!!
ResponderExcluirBeijocoooooooona amiga,
Lane
É chover no molhado comentar sobre seu blog e as matérias nele postadas, pois, já lhes falei pessoalmente a respeito.
ResponderExcluirNo entanto, quero deixar registrada a maravilhosa impressão que tive ao acessá-lo. É simplesmente fenomenal e, melhor, os assuntos postados dizem respeito á minha formação e sensibilidade de espírita. Por isso, talvez, o achei excelente. Vá em frente. Este é o caminho.
Nosso Senhor Jesus Cristo nos abençoe e guarde a todos. Abraços . Almir Santos